
No Brasil, é evidente o perfil padrão dos tomadores de decisão: homem, branco, com curso superior completo. Como mostra o relatório da desigualdade racial no Brasil 2007-2008, embora a representação negra tenha tido algum avanço ela é irrisória.
No mandato para o período 2007-2010, na Câmara dos Deputados, a baIgualdade entre raçasixa presença de pretos e pardos e também das mulheres neste importante espaço de decisão relega a segundo plano temas importantes como o combate ao racismo, o enfrentamento das desigualdades e discriminações tanto de raça quanto de gênero, que irão compor uma agenda marginal.
O INESC entrevistou três parlamentares negros/as no Congresso Nacional e procuramos saber em que medida a baixa representatividade de negros/as no Parlamento dificulta a aprovação de Leis de promoção da igualdade racial e de uma legislação de combate ao racismo e a discriminação.
Confira o resultado do trabalho no vídeo divulgado no site do Instituto, no link: www.inesc.org.br/tv/a-cor-do-poder-negros-as-sao-maioria-no-pais-mas-tem-presenca-insignificante-no-congresso-nacional.
No vídeo, os parlamentares discutem a dificuldade de aprovação de Leis de promoção da igualdade racial e de combate ao racismo e à discriminação. De acordo dom o Inesc, a baixa presença de negros, pardos e mulheres também inibe a discussão de temas que envolvem discriminações de raça e gênero.
Fonte: www.inesc.org.br
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